Maquiavelismo
São
singularidades
Das
minhas relações interpessoais
Mas
comecei a destruir-me assim...
A
sombra do Maquiavelismo
E
fiquei aqui imaginando
Os
anseios da Alma
E
a ânsia do homem,
Para
galgar a Felicidade
E
fiquei aqui imaginando
Esta
Luz repentina
Estes
Céus multicores
E
essas pulsações inconstantes dos sentimentos
E
tento entender meus... Downloads
Divinos!
Que
nem as Velas acessas aos defuntos
Intensos!
Que
nem o fogo frívolo queimando
Em
Atos de Vandalismo
E
arde Alma!
Onde
o delírio é calmo, e nos ilude
Como
nos iludem as chamas... Dos Fogos de Monturos
E
em variados tons
Na
composição das notas desbotadas
Vivas
na sinfonia quântica dos “Quadrados”
Presentes
nos fluxos Universais
De
quem roubou meu eu
E
minha identidade
Para
longe!
Para
o alto! Para os Céus
Digamos...
Para o andar do cima
Digamos...
Para o buraco abaixo
Digamos
por ventura... Para a casa da Santa
Por
ter revelado alguns segredos
Constantes
nesta Liberdade relativa
Enquanto
a inspiração entra
Em Dispneia intermitente
Asma
Brônquica não!
Miasma
que me asfixia
Por
essa Ideologia Réu confessa
Por
essa Filosofia ao avesso
E
exposta por mim
Nos
Confessionários que me confessei
Mas
bem pior que isto
É
imaginar os motivos de meu Cativo
E
o raciocínio destes “Viveiros”
E
a Dialética dos “Recém Nascidos”
Bem
como
O
posicionamento Político dos “Dinossauros”
No
Mimetismo desses movimentos
Nestas Prosopopeias em Panfletos
Senado!
E assembleia Nacional
Na
aprovação, ou Veto,
De
tudo que ficou engavetado
Digamos
sim!
A
tudo que por acaso seja imperfeito
Digamos
não!
A
tudo que seja possivelmente... Mais que perfeito
Por
exemplo:
Aprovemos
o Decreto que veta
O
Direito Sucessório as Viúvas
Com
menos que Quarenta Anos... São Jovens!
Os
Filhos nem precisam disto,
E
os Avós sustentam
Digamos
não!
A
responsabilidade Criminal
A
quem matou... Aos Dezesseis Anos
É
desumano demais
E
deixai que venham a nós... As “Criancinhas”
Assim
disse Jesus
E
elas são votos de nossa confiança
E
a Esperança de um País Feliz
Digamos
mais!
É
pertinaz a Privatização de tudo do Estado
Pois
ele não produz
E
fica por aí a gastar tanto Dinheiro
Quando
apenas
O
Seguro Desemprego... Nos compraz
E
para quê?
Tanta
Saúde!
Tanta
Educação!
Em
poder do Estado quando,
Tudo
isto vemos por aqui... Plim! Plim!
E
para que tanto Socialismo, se no “Socialismo” nos fizemos;
E
concorrer com tantos... Não condiz
Basta-nos
ater
Com
o Maquiavelismo da Presidente
[Filosofia
de Nietzche]
[Com
traços da Dialética de Hegel]
Que
poderá se justificar depois assim...
Quem
foi que aprovou?
Quem
desaprovou?
Claro
que foi o Senado!
Claro!
Que compartilhou com o parecer da Câmara Federal
E
fico aqui imaginado...
Eles!
Eleitos pelo voto do povo
Legítimos
representantes deste povo
Que
não sabe somar, nem deduzir,
O
que seja um Decreto
A
responsabilidade de um consenso
De
aprovação, ou de um Veto
E
de algumas palavras da Lei, e do Direito
Que
deverei postar aqui...
Cumpra-se!
Em Vigor
Revogue-se!
Em desaprovação ou desuso
E
usam a incitação como recurso
Para
ouvir o povo de novo cantar...
Pra
não dizer que não falei das Dores meu amigo!
Que
um Poeta um Dia
Por
pura ironia satirizou...
Para
não dizer que não falei das Flores.. Cê Sacou!
E
fiquei a imaginar também
Como
está calmo!
O
que Diabo está acontecendo, ou aconteceu!
Teseu
olhou demais
Pro
Minotauro?
Ou
o Minotauro encarou.. Teseu
Quem
me diz?
Só
o Tempo!
Esse
meu melhor amigo
E...
Sem mais
Dr. Ademar Raimundo de Barros
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