domingo, 28 de junho de 2015

Do Epitálamo ao Concretismo

Do Epitálamo ao Concretismo




Se ele e ela representam... Serpente e Homo “Hominidae”, e Eva, simplesmente, Sapiens, sapiens... E ele! Homo Idem: Ainda que discordem quando afirmem: que “O Australdopithecinus Homo Hominidae, assim como o A. Hominidae Africanus” sejam ancestrais dos tidos: Sapiens... E “Sei que She e He, são dois Pitecantropos “Erectos” para sempre: parabenizo o Autor e da mesma forma: Augusto de Campos e seus antecessores e sucessores”.




Retifico quaisquer resíduos subentendidos diminutos diante da infeliz escolha de minha parte: consoante à intitulação do poema: “A Mais Bela Poesia “Feia”“. E devo à Drummond (não por ele), mas por sua obstinação de criar para testar a crítica: o que ele próprio queria fazer supor por feio, o belo censurável... É tanto que conseguiu em: “O Amor natural”, e induziu-me ao erro em considerar: essa Antologia Literária; se Antológica é alusiva a Ato ou Fato lindo, exemplar e inesquecível, e justamente onde procuro inconscientemente a base Verbivocovisual de minhas Poesias... Para Concretismo.




Sei que estou mais longe de ti... “Do que mais perto” / Tão assim distante, mesmo que “juntos”/ Tal a distância que talvez num espelho/ A “minha imagem” talvez esteja além do infinito/ E a tua a parte.




No Horizonte procuro-a... Não enxergo/ E se enxergo... Vejo só o vulto/ De um “barco” perdido no “inferno” / De “mar bravio” em tempestade envolta,/ onde sou náufrago... E só me resta o nado, o “grito”.






Sei que estou mais perto, do que longe/ Seja do “Parto”... Bem longe do Porto/O horizonte é verde, azul... Com o céu confunde-se/ E esses olhos verdes que me fitam... Iludem/ Escondem mágoas... Que as não confessem.



Salvem-se quem puder... Por que o fio é fino/ Pois dizem que, a esperança é verde/ Mas sei, morri na praia várias vezes/ Tentei demais, lutei em vão, de rosto em “riste” / Mas indulgência eu vi! No teu olhar... Não mais tão triste.



E vide a ilusão... Ás vezes verdes/ E vive a sensação... Não mais existe/ E vive a frustração... Nem Eva, nem Adão nem a Serpente/ E a maçã sumiu num S incipiente/ E She e He, ou Ela e Ele, sapiens... Infelizes?





Ademar Raimundo de Barros.

Comentários do Autor:

Não retirei do Blogger este Poema: apenas mudei a sua Intitulação e reconhecidamente venho a Público expor onde errei: na péssima escolha do Título e de concepções; onde por desconhecimento de causa, somos induzidos a erros: ao ponto de nem pressentir que estamos inseridos no mesmo contexto e nos contradizemos sem sentir.

Observem bem este Poema (Metamorfose) da Automania Antológica: “ATO BATO CATO FATO JATO NATO PATO TATO O”. Traduzido (em termos): O gato vê o rato no mato. O rato faz um trato com o pato. O pato de fato acha chato o gato caçar rato. Aceita o trato do rato e com seu nado a jato, molha o gato, que no ato dá um salto e se esconde no mato.

Lá, cara a cara, gato e rato fazem um pacto com muito tato. Cada Qual no seu espaço. Chega de tanto estardalhaço!E eu completaria Edith Chacon Theodoro!... E cada “quadrado”, dentro do “seu quadrado”.

É assim que se faz poesia: que se compreendem poesias: que possam ser elogiadas, as poesias: e sendo assim: permitam retirar do Blogger: A Mais Bela Poesia “Feia”; e refazer a postagem sob outra concepção, alusão e escolha... Exemplar e inesquecível sob o título: Do Epitálamo ao Concretismo.






Agora! Disponibilizem vossos “feixes”: Hipófise/Hipofisários e Talâmicos, para as sutilezas das reflexões, mas façam como eu... Que em autocrítica me rendi.



                                                        Dr. Ademar Raimundo de Barros.



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