terça-feira, 23 de junho de 2015

Transparências

Transparências




E como sempre Azul!
Azul da Cor do Mar
E HTTP! E HTTP! E Oba!
Visualizou!
Anônimos da poesia. Blogspot. c... Uma Ova!
Esta página não está disponível... Grande farsa
A Internet está indisponível... Baita Sacanagem!
Logo após vocês confirmam... Em subentendido
Tem acesso sim!
Acho! Houve um erro
E seguem no âmbito destas “Maruagens”
Das quais vocês
São como sempre cúmplices, ou autores
E cultores da “desinformação”
Incitadores da discórdia
Idólatras da subversão de qualquer ordem
E Sicários de uma falsa Liberdade
Sempre a procura de uma motivação
Para a exclusão da verdade
Para que sempre
Este povo Rude
Viva subserviente
E enquanto o Dólar subir
Que alimentará o fim deste Brasil, e as desgraças do Mundo
YAHOO!
Isto pouco interessa-me
Isto não é comigo
Isto não me diz interesse
E em nada eu poderia interferir, se vossas consciência clamam
São seu interesses; não os meus
E sei que há Nações que compartilham
Mais fazer o quê?
Se cada uma zela pela sua própria sobrevivência
E nós não!
Só Corrupção... Mais nada
Então! Não vem com essa
De manipulação estatística de minha parte
Leiam se quiserem ler
As imbecilidade estão à vistas
De qualquer um
Mas se queiram persistir em me fazer de vítima
E admitirem que o vilão sou eu
Persistam
O que vos custa excluir-me
Excluam-me!
Por desaforo ao Fórum
Mas deixem o Dólar subir
Dez vezes mais é pouco
Subam!
Subam mais!
E se quiserem cheguem até Cem
Ou patamar maior
Vamos! Desequilibrem a gana
Destruam o sonho de Neruda
Rasguem os Estatutos dos Homens
Anulem este Prêmio Nóbel da Paz “incoerente”
Os Céus nem sentirão a ausência
De uma Estrela a menos, ou a mais
Mas quando este Céu cair
E nas Noites nos Céus
Não hajam mais Estrelas
E nos Dias não termos; mais... O Sol
Quero ver
Qual a Moeda que mais mande
Qual será mais forte que as outras
Que brilhe mais
E que a este comércio satisfaça
Se seja assim que dite-se
Nos ditames de vossas consciências
Mas quando tudo ruir
E os ‘Catravés’ rolarem água a baixo
Não me venham buscar explicações
Pois não entendo absolutamente nada! Nada!
Nada relativo a PIB
Ou Deflação
De Inflação... Quem dera!
Pois nunca vivi
Nem vivo no mercado ativo das especulações
Nem tenho como obsessão... Dinheiro
Nem tenho como objetivo... O Poder
Nem quero ser Herói
E morrer Verde, e Amarelo,
Como se estivesse em Encefalopatia
E subsequentemente...Coma Hepático
Por obstrução, ou por infecção, ou por septicemia
Onde... A Bilirrubinemia é a tormenta
E os riscos de Coagulação Intravascular Disseminada
São devastadores
Impossível é não morrer Cianótico... Azul da Cor do Céu
E absurdo seria não colocar no Caixão
As Flores Brancas que adornam defuntos
E de um modo geral
Fazê-los
Sonhar com com as Estrelas... E nunca
Sonhar com a Bandeira em condecoração... Jamais!
Isto são regalias de Heróis
Das Massas não
Das Massas... Só Caixão e Velas Brancas
Falar em Velas Pretas... É demais
Mais às vezes... Falam
Quando nem é preciso
Estão sob controle dos Poderes Paralelos
E das Eminências Pardas
E dos... Sobre Avisos
E daqueles que transformaram-se em Laranjas
Ou Mangas Largas do Tráfico
Ou daqueles que viraram Pássaros
E se refugiaram na Suíça
Fugindo da Lava a Jato
E levaram tudo
Levaram as Velas do contraditório
Rasgaram as provas do crime
E adquiriram outra Nacionalidade
Como tudo é fácil Deus!
Nestes Paraísos
Brasil!
Talvez um dia eu volte
Em Verde, e Amarelo
Azul , e Branco
Depois que as Cinzas sumirem
Pois no sumiço deixei um recado
- Amanhã eu volto... Certo!
Amplo! Salvo!Rico e Liberto!
Mas nada de Mandato
- Quando o mais importante é participar... Dos Rolos
Do seleto ciclo dos Sabinos
E impávido dizer:
Brasil! Como te Amo!

                 Dr. Ademar Raimundo de Barros.


Comentários do Autor: Nem olhem para mim... Nem olhem para o Brasil... E nem olhem para a Grécia... Tem muita coisa bem pior ainda... Para vocês refletirem... E que vai acontecer... Mas não será de mim que vão ouvir, o quê será... Nem será daqui do meu Visor... Que insistentemente olha para mim; pois censura não tem tamanho... E pobre de Galileu que pensou... E sonhou que a Terra era redonda... E que girava em redor do Sol... Sem mais... Dr. Ademar Raimundo de Barros.

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