quarta-feira, 17 de junho de 2015

Poesia do Dia

Poesia do Dia

Taí!
Gostei desta palavra... Pedaladas
Mas juro! Que as “Fiscais”; não conhecia
E se é que as Pedaladas viram Moda
Arredunda!
Depois destas Pedaladas... Pé na Bunda!
Vai ter Olé!
Na Onda
Vai ter Olê!
Na Ôla
Ou senão
Vamos ouvir do Juiz
O apito final
Sem que ninguém queira chutar qual Bola
Alguém chutou na Trave
Muitos chutaram fora
Enquanto o Relógio marca
Um Século de Ciclovias!
E ninguém tentou marcar um gool de Bicicleta
Em Triciclos de Ferrovias
Também tomara!
Pois ao final das contas
O tempo passa
Aliás!
As vistas grossas mandam
E gostam dessa dancinha mansa
Dos Camundongos
Da Valsa lenta dos Dinossauros
Para a surpresa dos Serelepes
Os ingênuos de sempre
Que não conseguem seguir
A esperteza de Tico, e Teco
Nem a velocidade do Papa Léguas... Bip! Bip!
Cronometricamente impecável
E Pé na Bunda é falta grave
É agressão
E pode dar até Cartão vermelho
Segundo as “Escrituras”
E prestem atenção
Quem leva o Amarelo
É o Velhinho aqui
No meio da multidão
Tentando o equilíbrio num Monociclo,
E só!
Coisa de Palhaço!
E com a Cara pintada para quê?
Quando mal consegue dar uma...
Kk!Kk!Kk!Kk!Kk!Kk!Kk!
Pedalada
Canelada
Cacetada
Panelada
Canetada
Cadeirada
Muletada
Eu disse alguma coisa?
Disse nada!

                                   Dr. Ademar Raimundo de Barros
                 


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