When there is Reason
You can see
Can you to look
Comma; fron comma
And, I drove in the
time
Volunteer!
Voluptuous ‘’very
Much”
Djói linés! Jos kin
Jan Gle… Imagine!
Came Case
More or less (online)…
Flaing! Flaing
I could be ecstasy…
Yes
I becam vulgar, flew,
flew
Everybody Joist
Jet!
Jockey no… Because Anybody
here, is It
Lest’ go! Came back …
Adventurous Jerk
Go Home now, these
Children of Jejune Less
Rotation… Vulgarity
brother
My Inclination was to
live
Is’not! Subsist
Common to the people
Yesterday… Bye passe
Bye! Bye! Tomorrow
Because the future is
it… One Silliness
Whoever wishe to be
true… May way
But there is nothing
that I waked
And remember
That is before my
burial for my pleasure
When my voracity
spoure more
The reasons that subject
consistente
And I want to be so
badly
But wested my time… Time crize
Douctor, Ademar
Raimundo de Barros.
“Comentários do Autor: De UM’INDIO”
Sulamericano, do tempo que se escrevia Brazil (com; Z!); de um filho de uma Nação
“Subdesenvolvida”, que mesmo com a falsa alusão de País em Desenvolvimento; vê!
Os “legítimos” representantes da Nação imbuídos no propósito de colocá-la sob o
falso estigma da ingovernabilidade: como pretextos de se justificarem perante
um Processo de Corrupção: quando na passividade, e no transcorrer dos anos; são
os verdadeiros coautores. Quem neste sistema possa afirmar com toda
sinceridade: que nunca foi tentado, ou que nunca possa cair no “Conto do Vigário”,
e ver um Projeto de boa fé ser vilipendiado por oportunistas: e eu que apenas
fui auditor gravei para sempre: até para fiscalizar a atuação de ladrões, e da
criminalidade: somos censurados e mal vistos; senão, estamos invadindo as
Privacidades; quando não coagidos a silenciar, e for contra a própria vontade, ou
sem conhecimento... Cúmplice.
Mas no meu péssimo Português; e nos parcos
conhecimentos em Portunhol ou Portinglês; compus...
Que há uma Razão (traduzida)
Você pode vê
Pode você olhar... Vírgula por vírgula
E mergulhei no tempo
Voluntarioso!
Cheio de volúpia
Guerreiro Samurai
“Bandido”! E imagine... Solídero Suicida
Mais ou menos na linha do tempo... Voando! Voando
Eu poderia estar extasiado... Sim
Eu procurava ser vulgar; voar, voado.
E todo mundo esperto
Aviões a Jato
Trapaceiros não... Por ninguém aqui é isto
Vamos! Caminhem... Aventureiros Pobres
Fora! Filhos da miséria
Volta! Irmão mais que vulgar
Tão ordinário como todo povo
Ontem; passou
Adeus... Ao Amanhã
Por que o Futuro nada mais é... Que uma
incerteza
E onde andará... O meu verdadeiro caminho
Mas isto não é nada que me desperte
E lembro
Que antes de meu enterro... Foi prazer
Quando minha voracidade esporeava
E as razões; aquelas teses consistentes.
Mas eu precisava ser mau
Mas eu perdi meu tempo... Louco tempo
Eu pensava apenas nestas “Flores”
Não pensava nas Galhas, nem Espinhos.
Eu pensava somente no “Perfume”
Não pensava nas Covas, nem nas “Gralhas”
E se eu pensava; era a vida... Mas não vivia
E então me perguntava... When there is Reason?
Com Google a menos
Ou co Google a mais
E então me perguntava... When there is Reason?
Com Google a menos
Ou co Google a mais
Desculpem-me os erros em Inglês; desculpem não
fazer constar a última Estrofe; desculpem este velho enjoado, mas agradeço a
oportunidade de voltar a 1971: quando pude rever o pouco do Inglês Básico que
aprendi. Nunca tive a oportunidade (por ser Pobre) de frequentar: Cultura Inglêsa,
Yasigy, Fisk; Escolas particulares de ensino desta Língua no Brasil; tentei
ajuda do Tradutor, mas não a obitive a 100%; e deixo toda permissão à crítica
pelos erros... Mas que tentei! Tentei; e se não estiver nos parâmetros do
Formalismo, considerem o primeiro “Cordel” em, Let’s Spiking Inglish... OK!
Dr. Ademar
Raimundo de Barros.