Aves! Avisos
Como admiro-vos
Minúsculos Meteoros
“Astros” metálicos...
Retransmissor “primeiro”
Aves sem Asas
Dos Espaços
Cósmicos
Satélites que
confundem
São Mirantes
“Estrelas” não
cadentes
Que brilham sem
ter Lúmen
Seus lúmens
são... ANSI
Mas podem
transmitir... Ondas!Imagens!
E por programação
Seguir... Sempre
seguir
Meteorito zonzo
Que caiu por Terra
Por nessa
Atmosfera não convir
Tem pó! Passou
Porém deixou
poeira
Brilhou por uns
segundos... E se espatifou
Longe...
Mas quando?
Onde!
Cede
E perde o brilho
pro Satélite
Mas ele por
alguém... Mandou tantas mensagens
Que transmitia
assim...
Por onde está o
seu futuro... Andarilho
Onde se encontra?
Conte suas
bênçãos para encontrar...
O que você
procura
E flecha!
Em... Flachs!
Em; ”Festim”!
Como Psicopatias
de Comandos
Em lapsos de milésimos de segundos
Aves! Avisos!
Que se precisa
vê... Para acreditar
Aves! Aviso
Não ando sobre as
Nuvens
E a Terra!
É meu, e teu...
Jazigo
E se eu for;
primeiro! Por castigo
Ao Jázigo vais
após... Aves! Avisos
E vamos reviver
Dispicienda-se
Conjectura-se
Rounds e
Revanches... Noutra vida
Longe! Bem longe
destas linhas de Horizontes
Que tuas
Sondas... Não prognosticam
Nos espaços
invisíveis... Onde
Rastreador
nenhum; não vê.
Nem Céus! Nem
seus! Nem sombras
Eu! Só te
mostrei... Um Terço da metade
E a outra metade;
não é somente tua.
Nem tua... Será
Águia Metálica!
Piloto é
Monitor... E os GPS podem ver...
Arquivam
Grampeiam
E guardam, e
gravam; se...
O Tempo não lhes
trouxer qualquer Pane
Mas o
Pensamento... Eles não lêem
... Aves! Avisos
Dr. Ademar
Raimundo de Barros.
Comentários do
Autor: Não gostei nada desta Poesia, pois parece ridículo imaginar-se; se tanto
defendem princípios de Liberdade, de Igualdade, de Direitos de Comunicação e
Expressão, eu seja “forçado” ir aos extremos da imaginação, e transcrever em
forma de Ilusão, a própria realidade; mas vamos admiti-la como ficção: apesar
de que, algumas ficções são transformadas mais tarde em fatos indiscutivelmente
reais: sem termos que apelar para a semântica dos sentidos... Como: o homem sem
cabeça ficou só, ou; por uma cabeça só! O Mundo se perdeu.
Mas a vida para
mim (nestes últimos dias), não tem sido estes; Céus, e Chãos... De flores em
Primaveras; e estrelas, em Céus “de Brigadeiros”; pois não consigo
reconciliar-me, nem compartilhar com quem, os meus desejos (esses meus sonhos
comuns); pois o próprio Tempo se encarregou de transformá-los em Pesadelos... E
que possa fazer? A não ser recitar a meu jeito, estes Versos que “uma menina”
Poetisa; a seu jeito compôs em Poesias de mim; no Link denominado... No Impasse...
Que eu recito-os assim:
No impasse!
Onde a Corda é
bamba
Onde a Comédia é
Drama
E eu!
O “Porre” que
atormenta a todos, sem tempestades.
E vou bebendo
este Cálice de agonia
Para que se
cale... Noite, e Dia.
Pois; perco-me
nesta Poligamia de Personalidades.
De Credos
De Religiões
E de... Ideologias,
e Políticas.
E assim vou
vivendo
Nestas divisas
destas duas bandas
Que nunca se encaixam
E que não se
encaixarão... Nunca!
Eu! Sou o impasse
Por não admitir...
Corrupção
Por não saber
soletrar... Submissão
E nem pensar
Fazer Idolatria a
Subversão... Aves! Avisos
Mas sei
compreender
O Sabiá cantando
E transmitir seu
canto... Sem assobiar
O que fostes
fazer
Lá no Iran
Com tantos “Nortes”
Para se pensar
Como... O que será
da África sem Mandela
Ou... O que será!
Do norte; sem o Sul.
Ou... O que será?
Do Leste; sem o Oeste.
E do Oriente Médio...
Sem o “Sol”
E não! Aves!
Avisos... Para mim
Um homem só
E “Pária”... Se
quiser
Ouvindo esta canção:
Sem mais, dos;
Desastrolados do Desconhecido, para que sejam exaltados... Os Impérios dos
Sentidos; pra quem percebe e ler.
Nenhum comentário:
Postar um comentário