terça-feira, 14 de julho de 2015

Aves! Avisos


Aves! Avisos


Como admiro-vos
Minúsculos Meteoros
“Astros” metálicos... Retransmissor “primeiro”
Aves sem Asas
Dos Espaços Cósmicos
Satélites que confundem
São Mirantes
“Estrelas” não cadentes
Que brilham sem ter Lúmen
Seus lúmens são... ANSI
Mas podem transmitir... Ondas!Imagens!
E por programação
Seguir... Sempre seguir

Meteorito zonzo
Que caiu por Terra
Por nessa Atmosfera não convir
Tem pó! Passou
Porém deixou poeira
Brilhou por uns segundos... E se espatifou
Longe...
Mas quando?
Onde!
Cede
E perde o brilho pro Satélite
Mas ele por alguém... Mandou tantas mensagens
Que transmitia assim...
Por onde está o seu futuro... Andarilho
Onde se encontra?
Conte suas bênçãos para encontrar...
O que você procura
E flecha!
Em... Flachs!
Em; ”Festim”!
Como Psicopatias de Comandos
Em lapsos de milésimos de segundos
Aves! Avisos!
Que se precisa vê... Para acreditar

Aves! Aviso
Não ando sobre as Nuvens
E a Terra!
É meu, e teu... Jazigo
E se eu for; primeiro! Por castigo
Ao Jázigo vais após... Aves! Avisos
E vamos reviver
Dispicienda-se
Conjectura-se
Rounds e Revanches... Noutra vida
Longe! Bem longe destas linhas de Horizontes
Que tuas Sondas... Não prognosticam
Nos espaços invisíveis... Onde
Rastreador nenhum; não vê.
Nem Céus! Nem seus! Nem sombras
Eu! Só te mostrei... Um Terço da metade
E a outra metade; não é somente tua.
Nem tua... Será
Águia Metálica!
Piloto é Monitor... E os GPS podem ver...
Arquivam
Grampeiam
E guardam, e gravam; se...
O Tempo não lhes trouxer qualquer Pane
Mas o Pensamento... Eles não lêem
... Aves! Avisos
                                  Dr. Ademar Raimundo de Barros.


Comentários do Autor: Não gostei nada desta Poesia, pois parece ridículo imaginar-se; se tanto defendem princípios de Liberdade, de Igualdade, de Direitos de Comunicação e Expressão, eu seja “forçado” ir aos extremos da imaginação, e transcrever em forma de Ilusão, a própria realidade; mas vamos admiti-la como ficção: apesar de que, algumas ficções são transformadas mais tarde em fatos indiscutivelmente reais: sem termos que apelar para a semântica dos sentidos... Como: o homem sem cabeça ficou só, ou; por uma cabeça só! O Mundo se perdeu.
Mas a vida para mim (nestes últimos dias), não tem sido estes; Céus, e Chãos... De flores em Primaveras; e estrelas, em Céus “de Brigadeiros”; pois não consigo reconciliar-me, nem compartilhar com quem, os meus desejos (esses meus sonhos comuns); pois o próprio Tempo se encarregou de transformá-los em Pesadelos... E que possa fazer? A não ser recitar a meu jeito, estes Versos que “uma menina” Poetisa; a seu jeito compôs em Poesias de mim; no Link denominado... No Impasse... Que eu recito-os assim:
No impasse!
Onde a Corda é bamba
Onde a Comédia é Drama
E eu!
O “Porre” que atormenta a todos, sem tempestades.
E vou bebendo este Cálice de agonia
Para que se cale... Noite, e Dia.
Pois; perco-me nesta Poligamia de Personalidades.
De Credos
De Religiões
E de... Ideologias, e Políticas.
E assim vou vivendo
Nestas divisas destas duas bandas
Que nunca se encaixam
E que não se encaixarão... Nunca!
Eu! Sou o impasse
Por não admitir... Corrupção
Por não saber soletrar... Submissão
E nem pensar
Fazer Idolatria a Subversão... Aves! Avisos
Mas sei compreender
O Sabiá cantando
E transmitir seu canto... Sem assobiar
O que fostes fazer
Lá no Iran
Com tantos “Nortes”
Para se pensar
Como... O que será da África sem Mandela
Ou... O que será!
Do norte; sem o Sul.
Ou... O que será?
Do Leste; sem o Oeste.
E do Oriente Médio... Sem o “Sol”
E não! Aves! Avisos... Para mim
Um homem só
E “Pária”... Se quiser

Ouvindo esta canção:



Sem mais, dos; Desastrolados do Desconhecido, para que sejam exaltados... Os Impérios dos Sentidos; pra quem percebe e ler. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário