Despicienda-se... Pois Se trata de Matéria Preclusa
Procurei buscar
No infinito da Misericórdia de Deus
A “última lenha”
Para manter a chama da Solidariedade Humana
Mas uma tempestade caiu sobre mim
E peço desculpas se lhes vou dizer
Despeço-me!
Pois cansei
E que por tal razão lhes deva
O meu “Silêncio”
Não! O silêncio dos mortos
Eles falam também
E podem “gritar” (Poucos; lhes escutam)
E podem chorar (Poucos; os consolam)
Talvez! Possamos escutar
O silêncio dos vivos; sim!
Não! Como o silêncio de Ghandi
Que nada dizendo
Ou que nada fazendo
O nada; seja, ou possa significar... O princípio de um todo
No silêncio de tudo
A Coreografia da satisfação de “Egos”
A Caricatura de certas expressões “ensimesmadas”
Locupletadas de um... Exclusivamente; a redesignação do “nada”.
Não no silêncio Universal e uníssone
De todos dizendo sim
Paralaliando, e desenvolvendo.
A Psicopatia dos alienados
E parafraseando em múltlipos sentidos
A Filosofia atípica desses Astrolados
Que em mímica típica é expressa assim
De cabeça baixa e... Sim! Sim! Sim! Sim!
Deus meu!
Quer que possas fazer perante as lanças
Quer que possas fazer diante as tranças
Se essas traças são taças... Das desgraças
E se a dança é profíncua e a Onda eleva
Quem nos guarda, meu Deus!
Quem nos proteja
Desta lama que envolva, ou porporeja.
E que está
No silêncio dos rostos “macarados”
Nos “paramentos” desses semimortos
No temor visível, destes semivivos.
Que me passo a pensar
Como possa viver sem estes restos
Como possa viver neste silêncio
E quando a minha alma explícita... Quer falar
Talvez que me compreendessem se eu falasse assim
Não toquem mais
Esse fúnebre... “Toque de silêncio”
Pois nem morri
E esta Cova “raza” que me espera
De priscas eras; reza.
E pergunta por mim
Mas na kambala não leu; a minha vida nas cartas de um Tarô.
E! Ser-se-ia curta, ou se; seria longa.
Ou se seria nas... Tongas das mirongas dos “Kabuletês”
Ou se seria do Céu... Esses segredos
Pois de Erasmo; guardo certos “traços”.
E de Mengelle não herdei
Nada parecido
Por isso ouvi
O grito de Xangô rasgar a Terra
A dança dos Exus saldando a Umbanda
E a Kibanda solta
Eu vi a cor da dor
A cor da festa
A feice escura da “Besta”
E sua Face mais “clara”
E o Candlobé... “Boquiaberta”
Salve Omolulu! Meu Deus!
Odé! Meu pai! Xim!
Oxóssi é Rei! Menos das trevas
Por que Nãnã Borocô não quis
Como não quis... Que Oxummaré chorasse
Nem quis que Yemanjá sozinha
Puxasse a “Linha”
Que travasse o Sol
Só para parrear
Só para caminhar
E Inhansã “parreia”
Xi! Omolulu chegou
Para lavar o sangue que não quis vê jorrar
De “algumas” veias
E há muito chão, e “Areia”...
Que ondas vindas do Mar
Possam lambê-las
Volto a meu caminhar
Busco meu “amanhã”
Canta meu Sabiá
Vem Aripuanã
E nos diz onde está o Eldorado escondido
Ou a Cidade Perdida de Z
Ou o Mundo perdido de Conan
Aonde possamos encontrar
Os Incas do Amanhã
Astecas que estão pra cá
E Maias que pedem... Vênia!
Voa Leviatãn
Alto como a Condor
Chora Irapuru
Geme minha Acauã
Antes que as Águias... Venham.
Beija meu “Beija-Flor”
Paira! “Paranoiá”
Para pra descansar
Voa pra escapar
Volto a cantarolar
Semiramia errou
E o “Falo” de Deus mudou
Pois Cipriano ensinou...
Um “gato” que não [viceia]
E para maior compreensão, deixando a parte o que está incluso no contexto: complemento:
É
como contradizer um Livro: que é a Festa do Purim contra- progon Judeu;
Meghil-láh, ou Meghil-Láth És-Ter. É rolo “compressor”. É rolo por
escrito; do tempo de Assuero (o mesmo) Xerxes... O Imperador; que
defendia numa Sociedade de prisca; Eras... A alternativa; na qual
reinasse a Justiça, a Liberdade e a Partilha; coisa muito difícil de
acontecer ou que aconteça.
Comentários do Autor:
Considerações:
Bem
que dá (se bem trabalhado) para um Samba Enredo de uma “Escola de
Samba”, mas o que espero é a compreensão dos Seguidores e Visualizadores
do Blog: pois cheguei a um ponto que o Direito consciente, vai bem mais
além que as inconsequências do Direito alencado por certas, ou incertas
“consciências”.
Mas existe um limite para cada “copo”; e uma gota d’água por menor que
seja: determina uma saturação... E duas, três, etc; já é demais e a
pessoa cança, e cancei; por algumas razões: daí achar que precise parar e
descansar, e refletir; sobretudo por que: para tudo que venha fazer; o
faço com determinação e apego, e muito distante de sofismas que não
condiz com minhas atitudes, pois ainda posso ser um dos poucos
Discípulos da verdade: e Apóstolo de Princípios correlatos (apesar de
que ninguém seja obrigado a acreditar) por ter contra mim; uma máxima de
Ruy Barbosa sintetizada assim: O homem de tanto ver prosperar as
inquidades, etc, etc, etc; ele sente vergonha de se dizer honesto, ou
que diga a verdade.
Agora!
Observando a Postagem de: Monólogo... Em Dois Tempos de, 19/10/2012,
onde consta: Este Video foi removido por violar a Política do You Tube
sobre conteúdo chocante e repugnante, fica o paradoxo de quais as
partes, pois do Vídeo não é, tendo em vista seu conteúdo especificamente
orientado em princípios de Educação no Trânsito, e elogiável sob meu
ponto de vista independente do Título: “O dia em que a Morte entrou (ou
tirou) de Férias”: que nada há de chocante, e que coincidentemente
denuncia fatos “chocantes”, mas com final feliz felizmente, e digno de
elogios de qualquer parte.
Mas
como paradigmas de “passagem”, ele é apresentado como coreografia de
fatos realmente chocantes que a Sociedade Médica Brasileira, EM TERMOS
DE oligarquias de Elites, deva ficar com vergonha e tentam de todas as
formas omitirem a verdade: por que têm diante de si, a singularidade de
uma só pessoa Médica; que para a infelicidade deles é Médico, e tem
conhecimento suficiente de discutir esta questão pessoalmente em pleno
STJ, ou Ordem dos Advogados do Brasil, ou qualquer Instância Superior de
Justiça, mas tem a infelidade de ver: O Dedo Sujo do Poder se
aproveitar da “fragilidade” das causas Pétreas por terem oportunidades
de manipulação dos fatos, verdades, e argumentos; no intuito de
prevalecer sempre o Corporativismo Doentio e Selvagem.
E
como transformei em pricípio original de Jurisprudência Médica, este
Blog, tenho contra minhas convicções esse tipo de “Arapongagem”, mas
quando a coisa suja seja de interesses de Classes, e em nome de outros
interesses, sob o álibi da Liberdade de Manifestação Livre de Expressão
presente nos Regimes Democráticos, nem para a Presidente da República
existe o respeito... Que vos digam os Vândalos, e não abro um milímetro,
pois tomei por base outro artifício de defesa; se a mentira prevalescer
no Covil; deverá ser presa comigo: todos os Médicos responsáveis pela
“pré-suposta” simulação de doenças; para possível fraude a Previdência
Social Brasileira,
Pois foram cúmplices (subentende-se) comigo... De formação de Quadrilha (e isto: deixo bem claro na 1ª Representação).
Alegações finais:
Sem
mais, sem dizer: até breve, pois tive a grata satisfação de
hipoteticamente ter sido visualizado até a presente data: 27/08/2013,
20h57min, por 32.645 pessoas; entre as quais 4.985 de outras
Nacionalidades: o que me faz feliz independente de dúzia e meia ou
menos; de incautos: merecedores de críticas e punições inclusive
rigorosas contra minha própria vontade: o que eu não poderia era
silenciar em benefício da estupidez e da arrogância de todos os
envolvidos, e que sabiam estar diante de um MÉDICO; e não: de um
“bagulho” qualquer.
Mas deixo para vocês o Blogger; e quando a saudade apertar... Eu venho embora, sô!
Um abraço dos, “Anônimos da Poesia e da Arte”.
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