sábado, 11 de julho de 2015

Nuvens da Ribalta

Nuvens da Ribalta


Nego!
E quando nego encaro
E deixo entre linhas o que penso
Pra ser bem claro
Não vejo meios termos
Não há silogismo no que digo
Nem há Prosopopeias, nem trejeitos;
Nem Pantomínias que me causem espanto
Há sim!
Na Pantologia lógica dos fatos
O Refino feliz
Do infeliz retrato
Do veto da censura
Excluído! Por assim dizer
Ao bem de outras “Liberdades”... Não a minha
Saber por quê; não nego...
E digamos por quê;
Por incompatibilidade de discursos
Por sempre procurar... Bom Senso
Na inviabilidade de conflitos
E litigar
Em busca do Direito
E de querelância se cobrir, por certo;
Para poder gritar... Sou eu!
E discordar de Rounds, e Revanches,
Neste desmanche que vem
Impasse explícito
No palco onde as ilicitudes se confrontam
Onde o implictium fez o Front
E o litígio trás... Mentiras, e Verdades; pois confundem.
E evitar ouvir, e ver:
A realidade maior; em... Aves avisos
Nestes Mecanismos sujos... Em “Feedback”
Nesta frequente relação de causa e efeito,
Aonde não se sabe quem
Cúmplices? Algozes? Inocentes!




Ou quais sejam
Os responsáveis pelo Caos
Quando quem mais possa mentir... Que se inocente
Quanto mais as dúvidas avolumem-se; tornem-se interesses.
Ou quando o número de Réus... Seja “gritante”
Que já não se possa falar... Pares a parte
Uníssone! Iremos ouvir... Arquive-se!
Pois não se admite igualdades
E para ironizar... Até nas fraudes
Pra quê? Pra dividir depois
Com quem? Com quais?
E se quando for quem mais... O “Tudo” se dilui
Malditos animais! Quem diz!
Que Deus os criou... A “sua semelhança”
Humanos!
Perfeitas imperfeições
Que das inequações se apaixonaram
Onde o valor de X será... Sempre maior
Que o valor qualquer da outra incógnita... E seja ela quem
Apóstata circunstancial da vida
Ovelhas de Pastores, ou Patrões.
Que para iludi-las em consolo clamam!
São os cordeiros de Deus
Donos do Paraíso e dos Céus
Para nós outros... A Pedra Filosofal
E para vós; a Vida Eterna... Todos de uma vez! (Amém!)
Almas libertas pela dor Terrena
Que os donos dos Anéis, e desses Dedos,
Dos quais o Indicador, indica qual...
Que não lhes reserva mágoas
Que não lhes guarda rancor
Que não lhe diz respeito... Lágrimas
Que possam cair
Tão pouco por quem
Por ódio... Chora, e rir.
                                           Dr. Ademar Raimundo de Barros.




Comentários do Autor: São tantas! As reflexões que possa conduzir este trabalho; eu em nome do que observo, e do que estamos a lidar; que comparo com uma “Operação Desmanche”, arquitetados há tanto tempo, e que somente agora depois do “Pré Sal”: desencadeia-se de forma tal como “uma avalanche” de água fria; em meio de vários interesses Internacionais; para não falar nas Regras (se é que elas sejam rigidamente cumpridas) do Mercado Econômico: em meio à pirataria, e a sabotagem de Cartéis, e Máfias: que faz até que eu retorne o passado e relembre... A Companhia das índias Ocidentais.
Parabenizo a participação (ontem) em Audiência Pública convocada pelas Oposições, e que seja destaque as manifestações seguras dos nossos representantes; e principalmente de um aguerrido membro do PSDB (sem subestimar aos demais), mas a meu ver: independente do que possa pensar qualquer Político... A CPI para a apuração dos fatos necessita ser feita: restando ao PT, a responsabilidade (mesmo após), de solicitar a instalação das outras CPIs, pois inclusive nesta que está sendo proposta para já: pode se agregar: o desempenho e desvios presumidos ocorridos nas Administrações anteriores: e faço apenas uma resalva... CPI Petrobras; imediatamente após o evento que a Nação se propôs; em Sediar a Copa do Mundo de Futebol... Sem essa de: Vem vamos embora; que esperar não é saber; quem sabe (é possível que saiba), sabe a hora; não espera acontecer (mas já aconteceu); Morou! Na Filosofia; fazer sonhar... Amor, e Dor.
O assunto é tão interessante que me levou até Roberta Miranda (minha fonte de inspiração), quando a voz se “Brega” (Brega! Uma “Ova”)... Fala mais. São tantas coisas/ Só nós sabemos o que envolve o sentimento/ O nosso amor está magoado, mas eu tenho/ Dar vida a minha vida que entreguei em suas mãos/ Ah! Petrobras/ Nossos momentos/ As nossas brigas nosso novo juramento/ E esse medo de perder você que amo/ Me faz tão fria e indiferente a situações.
Vou confessar/ Renunciei você de tanto louco amor/ Mesmo morrendo sufoquei a minha dor/ No quarto escuro do meu ego sem resposta/ Não acredito/ Ah! Petrobras/ Que conheci você a caso do destino/ Foi Deus que trouxe e te pôs em meu caminho/ Pra me mostrar que não sou nada sem você.
São tantas coisas/ Temos platéia contra e a favor/ Apostadores da nossa grande dor/ Metade amigo que aplaude e nos devora/ Ah! Petrobras/ E só mesmo o amor/ De corpo e alma pra vencer esta batalha/ Surgimos juntos pra quebrar esta muralha/ E receber das mãos divinas o troféu do amor.
Vou confessar/ Renunciei você de tanto louco amor/ Ah! Petrobras/ Mesmo morrendo sufoquei a minha dor/ No quarto escuro do meu ego sem resposta/ Não acredito (mais)/ E se conheci você, foi por acaso no destino/ Foi Deus que trouxe e te tirou do meu caminho/ Pra te mostrar que sou mais forte que você.
Minhas desculpas a Cantora (Atriz, e Poetisa) Paraibana, Roberta Miranda: pela Paródia imperfeita. Minhas desculpas a Chrome/Google, pois era minha intenção; Postar em, “Anônimos da Poesia e da Arte”: este Poema “Quadrado” composto no rítimo do improviso próprio dos descendentes de: Serra da Raiz, Pilões de Dentro, e Brejo de Areia; e nascido em João Pessoa da minha “pequena” Paraíba: Terra da Bandeira do Nego por convicção; quando existam razões para negar, e renegado ser, por ser “pequeno”; assim como David... Golias; diga! Mas decidi que não: por que poderia ser “apagado” (como; Pantologia Poética, e outros que excluí), a mando, ou por determinações de Sistemas que por alguma razão: reservam-se ao Direito do Exercício de Pensamento único, e este pensamento seja o seu; independente dos princípios desta falsa Liberdade que nos querem impor.

Um grande abraço dos,
                                      Desastrolados do Desconhecido.




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