Nuvens da Ribalta
Nego!
E quando nego
encaro
E deixo entre
linhas o que penso
Pra ser bem claro
Não vejo meios
termos
Não há silogismo
no que digo
Nem há
Prosopopeias, nem trejeitos;
Nem Pantomínias
que me causem espanto
Há sim!
Na Pantologia
lógica dos fatos
O Refino feliz
Do infeliz
retrato
Do veto da
censura
Excluído! Por
assim dizer
Ao bem de outras
“Liberdades”... Não a minha
Saber por quê;
não nego...
E digamos por
quê;
Por
incompatibilidade de discursos
Por sempre
procurar... Bom Senso
Na inviabilidade
de conflitos
E litigar
Em busca do
Direito
E de querelância
se cobrir, por certo;
Para poder
gritar... Sou eu!
E discordar de
Rounds, e Revanches,
Neste desmanche
que vem
Impasse explícito
No palco onde as ilicitudes
se confrontam
Onde o implictium
fez o Front
E o litígio
trás... Mentiras, e Verdades; pois confundem.
E evitar ouvir, e
ver:
A realidade
maior; em... Aves avisos
Nestes Mecanismos
sujos... Em “Feedback”
Nesta frequente
relação de causa e efeito,
Aonde não se sabe
quem
Cúmplices?
Algozes? Inocentes!
Ou quais sejam
Os responsáveis
pelo Caos
Quando quem mais
possa mentir... Que se inocente
Quanto mais as
dúvidas avolumem-se; tornem-se interesses.
Ou quando o
número de Réus... Seja “gritante”
Que já não se
possa falar... Pares a parte
Uníssone! Iremos
ouvir... Arquive-se!
Pois não se
admite igualdades
E para
ironizar... Até nas fraudes
Pra quê? Pra
dividir depois
Com quem? Com
quais?
E se quando for
quem mais... O “Tudo” se dilui
Malditos animais!
Quem diz!
Que Deus os
criou... A “sua semelhança”
Humanos!
Perfeitas
imperfeições
Que das
inequações se apaixonaram
Onde o valor de X
será... Sempre maior
Que o valor
qualquer da outra incógnita... E seja ela quem
Apóstata
circunstancial da vida
Ovelhas de Pastores,
ou Patrões.
Que para
iludi-las em consolo clamam!
São os cordeiros
de Deus
Donos do Paraíso
e dos Céus
Para nós
outros... A Pedra Filosofal
E para vós; a
Vida Eterna... Todos de uma vez! (Amém!)
Almas libertas
pela dor Terrena
Que os donos dos
Anéis, e desses Dedos,
Dos quais o Indicador,
indica qual...
Que não lhes
reserva mágoas
Que não lhes
guarda rancor
Que não lhe diz
respeito... Lágrimas
Que possam cair
Tão pouco por
quem
Por ódio...
Chora, e rir.
Dr.
Ademar Raimundo de Barros.
Comentários do
Autor: São tantas! As reflexões que possa conduzir este trabalho; eu em nome do
que observo, e do que estamos a lidar; que comparo com uma “Operação
Desmanche”, arquitetados há tanto tempo, e que somente agora depois do “Pré
Sal”: desencadeia-se de forma tal como “uma avalanche” de água fria; em meio de
vários interesses Internacionais; para não falar nas Regras (se é que elas
sejam rigidamente cumpridas) do Mercado Econômico: em meio à pirataria, e a
sabotagem de Cartéis, e Máfias: que faz até que eu retorne o passado e
relembre... A Companhia das índias Ocidentais.
Parabenizo a
participação (ontem) em Audiência Pública convocada pelas Oposições, e que seja
destaque as manifestações seguras dos nossos representantes; e principalmente
de um aguerrido membro do PSDB (sem subestimar aos demais), mas a meu ver:
independente do que possa pensar qualquer Político... A CPI para a apuração dos
fatos necessita ser feita: restando ao PT, a responsabilidade (mesmo após), de
solicitar a instalação das outras CPIs, pois inclusive nesta que está sendo
proposta para já: pode se agregar: o desempenho e desvios presumidos ocorridos
nas Administrações anteriores: e faço apenas uma resalva... CPI Petrobras;
imediatamente após o evento que a Nação se propôs; em Sediar a Copa do Mundo de
Futebol... Sem essa de: Vem vamos embora; que esperar não é saber; quem sabe (é
possível que saiba), sabe a hora; não espera acontecer (mas já aconteceu);
Morou! Na Filosofia; fazer sonhar... Amor, e Dor.
O assunto é tão
interessante que me levou até Roberta Miranda (minha fonte de inspiração),
quando a voz se “Brega” (Brega! Uma “Ova”)... Fala mais. São tantas coisas/ Só
nós sabemos o que envolve o sentimento/ O nosso amor está magoado, mas eu
tenho/ Dar vida a minha vida que entreguei em suas mãos/ Ah! Petrobras/ Nossos
momentos/ As nossas brigas nosso novo juramento/ E esse medo de perder você que
amo/ Me faz tão fria e indiferente a situações.
Vou confessar/
Renunciei você de tanto louco amor/ Mesmo morrendo sufoquei a minha dor/ No
quarto escuro do meu ego sem resposta/ Não acredito/ Ah! Petrobras/ Que conheci
você a caso do destino/ Foi Deus que trouxe e te pôs em meu caminho/ Pra me mostrar
que não sou nada sem você.
São tantas
coisas/ Temos platéia contra e a favor/ Apostadores da nossa grande dor/ Metade
amigo que aplaude e nos devora/ Ah! Petrobras/ E só mesmo o amor/ De corpo e
alma pra vencer esta batalha/ Surgimos juntos pra quebrar esta muralha/ E
receber das mãos divinas o troféu do amor.
Vou confessar/
Renunciei você de tanto louco amor/ Ah! Petrobras/ Mesmo morrendo sufoquei a
minha dor/ No quarto escuro do meu ego sem resposta/ Não acredito (mais)/ E se
conheci você, foi por acaso no destino/ Foi Deus que trouxe e te tirou do meu
caminho/ Pra te mostrar que sou mais forte que você.
Minhas desculpas
a Cantora (Atriz, e Poetisa) Paraibana, Roberta Miranda: pela Paródia
imperfeita. Minhas desculpas a Chrome/Google, pois era minha intenção; Postar
em, “Anônimos da Poesia e da Arte”: este Poema “Quadrado” composto no rítimo do
improviso próprio dos descendentes de: Serra da Raiz, Pilões de Dentro, e Brejo
de Areia; e nascido em João Pessoa da minha “pequena” Paraíba: Terra da
Bandeira do Nego por convicção; quando existam razões para negar, e renegado
ser, por ser “pequeno”; assim como David... Golias; diga! Mas decidi que não:
por que poderia ser “apagado” (como; Pantologia Poética, e outros que excluí),
a mando, ou por determinações de Sistemas que por alguma razão: reservam-se ao
Direito do Exercício de Pensamento único, e este pensamento seja o seu;
independente dos princípios desta falsa Liberdade que nos querem impor.
Um grande abraço
dos,
Desastrolados
do Desconhecido.
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